Doutor, vergonha e formol

Até que ponto alguns artistas são realmente necessários em nossa televisão? Exemplos não faltam de pessoas que já fizeram sucesso e tentam reviver os áureos tempos. Também existem aqueles que não apresentam talento nenhum para comandar uma grande atenção.
Vou citar apenas alguns que lembro agora, mas com certeza você pensará em outros nomes presentes na telinha. Vamos lá:

Daniela Albuquerque apresenta a versão brasileira do Dr. 90210, ou carinhosamente apelidado de Dr. Hollywood. M_E_U_S_A_N_T_O_D_E_U_S. A menina não leva jeito nem pra apresentar festa de 15 anos. O sotaque caipira e a falta de total desenvoltura transformaram essa moça num dos maiores micos da TV brasileira dos últimos anos. E preparem-se, porque ela foi a escolhida para comandar o novo programa matinal da Rede TV. Claro, projeto aprovado com o aval do maridão, um dos donos da emissora para qual a bela (ou nem tão bela assim) moçoila trabalha e também uns 30 anos mais velho que ela. O amor é lindo.

Boris Casoy apresenta telejornais desde que a Palmirinha aprendeu a fazer empadão recheado com frango e requeijão. E olha, isso faz tempo, muito tempo MESMO. A impressão é de que ele é apenas um robô e no final de toda frase um mecanismo complexo ativa a pérola: Isso é uma vergonha. Tenho certeza de que o velhinho está empalhado e tem duas pilhas Duracell atrás de cada orelha.

Vera Fischer é outra da época de Boris e da nossa amada Palmirinha. A diferença aqui é a quantidade de botox usada. Ela é tão expressiva que para sorrir tem de fazer o dobro do esforço de uma pessoa normal, o que claro deve resultar em gases. E não sou só eu que tenho um carinho todo especial com a atriz global. Dá uma olhada nessas comunidades hilárias do Orkut em homenagem a bela de cera.

Vera Fischer é uma mulher inflável

Eu tenho uma amiga Vera Fischer

Eu comi a Vera Fisher no Natal

Trio ternurinha. Essas são algumas pessoas que ainda seguem, por algum motivo, em nossas telinhas