Começou na faculdade.
Ali, cinco ou mais vezes por semana, fomos nos conhecendo aos poucos. Os primeiros contatos em sala de aula logo foram prolongados à lanchonete e, depois, à casa de cada um dos integrantes do grupo.
Não sei quem nomeou a tropa, mas logo seriamos auto-intitulados G-5. E como o encontro dos grandes políticos para falar de seus países economicamente privilegiados, nossas conversas também sempre foram singulares. Seja pra rir de algo relacionado à nossa profissão, ou do cotidiano e até de alguém (quem nunca fez isso?). Tudo de modo simples, sem grandes pretensões.
Também já fomos o ombro amigo. Estamos juntos nos momentos felizes, mas também nos difíceis. Respeito, sinceridade e confiança. Um casamento de tipos tão parecidos, mas tão diferentes.
Viver junto e gostar demais das pessoas têm suas desvantagens. É também se decepcionar por algo que, por vezes, pode não nos agradar. Tem com que eu, você, ele ou ela se identifique mais. Mas é só passar o tempo para que a saudade invada cada pensamento de como é bom estar junto dos outros quatro integrantes desse fantástico quinteto.
Um dia a aula termina. No outro todos se formam. Um viaja, outro se muda, um volta pra casa e tudo ganha uma distância bem maior do que os quilômetros que nos separam.
Depois de tantas idas e vindas, o reencontro. Tão sonhado, tão aguardado. E mesmo que para alguns possa não parecer mais como nos tempos de faculdade, pra mim o tempo não passou. Seria impossível explicar a importância de cada um deles. Como em uma empresa, as funções são distintas. Juntos, formamos o G-5. Uma das minhas maiores paixões.
3 comentários:
Guii!!!
Me fizesse chorar agora e eu estou no meu trabalho.
Oinn, Love You!!!!!!
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Renan S. - Salvador. Abraços"
Que inveja....
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