Certa vez, ao se deparar com o desenho pichado num muro, ele
lembrou que tinha um. Mas não era fácil saber como funcionava e se ainda
funcionava. Um brinquedinho importante, que pulsava esquecido, comprometido com a rotina vital. Bombeava o sangue, mas podia levar muito mais para todo o
corpo. Revirando as gavetas de cada pensamento, ele lembrou pra quê servia o
coração.
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