Sabe-se lá como fui parar ali, justamente quando menos esperava. Um dia, sem aviso prévio, sem a menor cerimônia, sem bater na porta ou pedir licença, parei ali. A vida tinha, mais uma vez, pregado uma peça e da boa. A mais maravilhosa, diga-se de passagem. E mesmo enfrentando tantas dificuldades, pouca coisa muda. Sabe-se lá como tudo aconteceu. Observando de perto e no espelho, percebi que tudo pode acontecer, quando menos imaginar. A vida dá voltas, muitas voltas, que não nos deixam tontos, mas pode nos deixar em êxtase ou em profunda depressão. Nunca pensei que estaria hoje, aqui e desse modo, desse jeito, com todas essas pessoas. Sabe-se lá quanto tempo essa felicidade irá durar e por isso, compartilho com você este momento cansativo, porém de crescimento intelectual e pessoal. Com os erros, aprendemos. Com a vida, surpresas. Obrigado por fazer parte de tudo, uns mais, outros menos. A cortina se abre quando o espetáculo começa...
*Esse texto é especial em homenagem a todos os ótimos profissionais do Diário do Sul, uma escola que marcou para sempre minha vida. Em tão pouco tempo, tanto pude aprender. Com os sorrisos, brincadeiras, coisas sérias. Cada um, de um modo, me ajudou. A todos, minha eterna gratidão, e espero contar sempre com vocês, bons companheiros de jornalismo e de amizade. Como falei pessoalmente, nunca pensei que seria tão legal, tão bom. Muito obrigado, por tudo.
3 comentários:
Âinnnnnnnnn, bobinho, estamos aqui secando discretas lagrimazinhas de emoção e orgulhinho. Obrigado a você, amado, que só veio pra enriquecer aquela fauna maluca na qual habitamos. Sempre será um prazer. E quando fores alvo do Arquivo Confidencial da Grobo, vou estar lá com um depoimento emocionado, rasgando seda.
Oi, Guilherme!
Gostei muito deste seu espaço.
Parabéns!
Prometo que passarei aqui sempre que puder para dar uma lida nas suas palavras.
A honra e o prazer são nossos, menino lindo. E a casa sempre será sua. Beijo. E sorte nessa vida!
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