Sempre nos gabamos de viver num país livre, de povo simpático e sem qualquer influência das mais terríveis demonstrações da natureza. Em pouco tempo, com a ajuda da mídia e da tecnologia, observamos cada vez mais de perto tornados, terremotos, grandes enchentes. É triste olhar o que acontece ali, tão perto que chega a assustar, com todas essas pessoas que em poucos minutos perderam mais que casas e roupas.
Diariamente, os jornalistas precisam se deparar com situações assim. Uma hora tem a entrevista com o prefeito da cidade, em sua bela residência. Em outra, é preciso conversar com o senhor que está reclamando da rua sem asfalto, da falta de saneamento, da fome dos filhos. São realidades diferentes, em lugares nem tão distantes.
Foi essa a profissão que quis. Nem sempre é fácil.
Um comentário:
Esta que é a magia da nossa profissão. Mundos tão distantes, mas tão pertos.
Nem todo mundo pode ser (ou quer ser) um Amaury Jr (ou em uma versão um menos glamurosa, Berto Koch ou Arlan Alves)!!!
Postar um comentário